MAMÃE É DE MORTE

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O cineasta americano John Waters começou a carreira cinematográfica na sua Baltimore natal, em 1964, dirigindo curtas. Ao longo da década de 1970 ele se notabilizou por seus longas, digamos assim, peculiares e originais. No final da década seguinte, graças ao sucesso de Hairspray, ele foi convidado para dirigir em Hollywood, onde fez dois filmes: Cry-Baby, em 1990, e este Mamãe é de Morte, de 1994. Disseram na época que Waters teria se rendido ao sistema. Não foi bem assim. Com roteiro dele próprio, somos apresentados à doce Beverly Stuphin (Kathleen Turner), um exemplo de mãe. Casada com Eugene (Sam Waterston), o casal tem dois filhos, Misty (Ricki Lake) e Chip (Matthew Lillard). O que ninguém sabe é que Beverly esconde uma faceta assassina. Se alguém, de alguma maneira, significar uma ameaça à sua família, ela resolve rapidamente a questão matando a pessoa. Quando os corpos são descobertos, a polícia investiga os crimes, o que leva Beverly a um hilário julgamento. John Waters sempre contou as histórias à sua maneira e em Mamãe é de Morte ele encontrou em Kathleen Turner uma atriz que abraçou seu mundo e nos levou junto nessa louca e engraçada viagem.

MAMÃE É DE MORTE (Serial Mom – EUA 1994). Direção: John Waters. Elenco: Kathleen Turner, Sam Waterston, Ricki Lake, Matthew Lillard, Mary Jo Catlett, Justin Whalin, Mink Stole e Traci Lords. Duração: 95 minutos. Distribuição: Spectra Nova.

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Last modified: 18 de abril de 2019

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