RUSH: NO LIMITE DA EMOÇÃO

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Quem acompanha as corridas de Fórmula 1 há bastante tempo sabe que não houve um campeonato como o de 1976. Muitos até defendem que antigamente a disputa dos carros e seus pilotos era mais romântica. Ron Howard, que já havia abordado histórias nos filmes Apollo 13: Do Desastre ao Triunfo, de 1995, e Frost/Nixon, de 2008, visita agora o mundo das corridas em Rush: No Limite da Emoção, de 2013. Com um roteiro escrito por Peter Morgan, inspirado em acontecimentos da vida do inglês James Hunt e do austríaco Niki Lauda, o filme se concentra no acirrado campeonato de 1976. Os atores Chris Hemsworth e Daniel Brühl dão vida, respectivamente, a Hunt e Lauda. De personalidades bem distintas, o primeiro leva uma vida glamorosa, típica de um playboy. O segundo, é calculista, metódico, preciso e sem glamour algum. A rivalidade que se estabelece entre os dois vai além das pistas. Howard acompanha atentamente a rotina dos pilotos e tira proveito máximo do desempenho de seus atores. Hemsworth e Brühl nos convencem em todas as cenas. A reconstituição de época é, para dizer o mínimo, primorosa. Rush: No Limite da Emoção é um filme sobre corridas de carros que consegue transcender seu espaço restrito. Na verdade, trata-se de um emocionante, profundo e envolvente estudo de personagem.

RUSH: NO LIMITE DA EMOÇÃO (Rush – EUA/Inglaterra/Alemanha 2013). Direção: Ron Howard. Elenco: Daniel Brühl, Chris Hemsworth, Olivia Wilde, Alexandra Maria Lara, Pierfrancesco Favino, David Calder, Natalie Dormer, Stephen Mangan, Christian McKay e Alistair Petrie. Duração: 123 minutos. Distribuição: Globoplay.

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Last modified: 5 de março de 2019

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