SETE ANOS NO TIBET

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O cineasta francês Jean-Jacques Annaud gosta de filmar histórias difíceis e pouco comuns. Basta ver alguns de seus filmes: A Guerra do Fogo, O Nome da Rosa, O Urso e O Amante. Quando ele anunciou que iria dirigir a adaptação da autobiografia do alpinista austríaco Heirinch Harrer, famoso por ter escalado um dos picos mais altos do Himalaia, ninguém se surpreendeu. Com roteiro de Becky Johnston, essa história é contada em Sete Anos no Tibet, de 1997. Brad Pitt, na época um astro em ascensão, faz o papel de Harrer, um homem que viveu a maior experiência de sua vida no período e no lugar que dão título ao filme. Foi lá que ele conviveu com o jovem Dalai Lama (Jamyang Jamtsho Wangchuk) e essa amizade transformou por completo o arrogante, convencido e egoísta Harrer. Sete Anos no Tibet é aquele tipo de filme que te conquista primeiro pela beleza e depois, pelas mensagens de amor, união e generosidade. Apesar de não possuir uma fluidez narrativa, Annaud entrega aqui uma obra que tinha tudo para ser grandiosa, porém, se perde um pouco em suas pretensões e/ou possibilidades. O resultado final, seguramente, divide opiniões. E isso, não é de todo ruim.

SETE ANOS NO TIBET (Seven Years in Tibet – Inglaterra/EUA 1997). Direção: Jean-Jacques Annaud. Elenco: Brad Pitt, David Thewlis, B.D. Wong, Mako, Danny Denzongpa e Victor Wong. Duração: 134 minutos. Distribuição: Netflix.

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Last modified: 25 de outubro de 2019

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