O FETIÇO DO TEMPO

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Imagine ficar preso em um determinado dia. Pior ainda, imagine ficar preso no pior dia do ano. É o que acontece com Phil Connors, personagem de Bill Murray, em O Feitiço do Tempo. Phil é o “homem do tempo” de uma emissora de TV. O pior dia do ano para ele é o dia 02 de fevereiro. O dia da marmota. Daí o título original, Groundhog Day. Aqui abro um parêntese: cá entre nós, o título brasileiro é bem melhor. Escrito e dirigido por Harold Ramis, o filme tinha tudo para ser chato e repetitivo. Afinal, trata-se de um mesmo dia, com as mesmas situações, sendo mostradas continuamente. O que torna O Feitiço do Tempo uma pequena jóia da comédia é a habilidade do diretor em imprimir o ritmo certo para história. Outro fator importante é Bill Murray. Impossível não reconhecer seu talento. No final, fica uma grande lição. Nossa vida é muitas vezes como o pior dia da vida do Phil. Se pensarmos bem, todas as manhãs acordamos no mesmo horário e ao longo do dia fazemos as mesmas coisas. Sempre do mesmo jeito. A grande sacada é o que Phil descobre. Até o mais chato dos dias pode ficar melhor. Parece coisa de Poliana, mas, da maneira como é mostrada no filme, faz todo o sentido.

O FEITIÇO DO TEMPO (Groundhog Day – EUA 1993). Direção: Harold Ramis. Elenco: Bill Murray, Andie MacDowell e Chris Elliott e Stephen Tobolowsky. Duração: 101 minutos. Distribuição: Netflix.

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Last modified: 6 de outubro de 2017

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