O PODER VAI DANÇAR

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O americano Tim Robbins tem um sólida carreira como ator. O que poucos sabem é que ele também é um excelente diretor. Seu primeiro trabalho atrás das câmaras foi Bob Roberts, de 1992. Três anos depois ele realizou Os Últimos Passos de Um Homem, que deu o Oscar de melhor atriz para Susan Sarandon, então sua esposa. Este O Poder Vai Dançar, de 1999, é seu terceiro longa. Com roteiro do próprio Robbins, o filme conta uma história que se passa em Nova York, no ano de 1936 e se inspira em acontecimentos reais. O jovem Orson Welles (Angus Macfadyen), cinco anos antes de realizar Cidadão Kane, enfrenta grandes dificuldades para encenar um musical. Ele e sua trupe de artistas lutam contra poderosos da mídia e do governo pelo direito de poderem se expressar livremente. O elenco, gigantesco, é um capítulo à parte. Robbins tem uma ótima noção de ritmo e consegue manter o espectador ligado na história o tempo todo. O Poder Vai Dançar pode ser visto como um hino à liberdade de expressão; um olhar carinhoso e saudosista de uma época mais engajada ou quem sabe, apenas mais uma obra maniqueísta “made in Hollywood”. Veja e tire suas conclusões.  
O PODER VAI DANÇAR (Cradle Will Rock – EUA 1999). Direção: Tim Robbins. Elenco: Hank Azaria, Rubén Blades, John Cusack, Angus Macfadyen, Cherry Jones, Bill Murray, Joan Cusack, Cary Elwes, Susan Sarandon, John Turturro, Bob Baladan, Emily Watson e Vanessa Redgrave. Duração: 132 minutos. Distribuição: Dreamland Filmes.

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Last modified: 29 de abril de 2015

Uma resposta para “O PODER VAI DANÇAR”

  1. Tim Robbins funciona uma barbaridade na frente e atrás das câmeras!

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