TOY STORY

Filme do dia

A Pixar foi criada por George Lucas no começo dos anos 1980. No início, era apenas uma das divisões da Lucasfilm e cuidava, especificamente, de desenvolver softwares de computação gráfica. Steve Jobs, da Apple, comprou a empresa em 1986 e passou a investir em curtas-metragens feitos diretamente no computador. Da mesma forma que Walt Disney foi chamado de louco quando decidiu realizar Branca de Neve, Jobs passou por experiência semelhante quando anunciou a produção do primeiro longa-metragem de animação que não utilizaria o desenho humano. Toy Story, dirigido por John Lasseter, ex-desenhista da Disney e um dos pioneiros da computação gráfica, provou que, quando se tem uma boa história para contar, o que menos importa é o suporte utilizado. Havia um receio de que o filme, integralmente gerado por computador, ficasse frio, sem alma, sem emoção. A história parte de uma premissa bem interessante: os brinquedos têm vida própria. Toy Story nos apresenta um pequeno grupo deles, liderado pelo caubói Woody, que morre de medo de ser esquecido por seu dono, Andy, que ganhou um novo e moderno brinquedo, o astronauta Buzz Lightyear. Bastam dez minutos para que a gente esqueça que o filme foi feito por computador. Toy Story esbanja criatividade, inovação tecnológica e humanidade em todos os seus fotogramas. Anos depois, a Disney comprou a Pixar. Mas isso, já é outra história.
TOY STORY (Toy Story – EUA 1995). Direção: John Lasseter. Animação. Duração: 81 minutos. Distribuição: Buena Vista.

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Last modified: 29 de abril de 2015

4 respostas para “TOY STORY”

  1. Rodrigo disse:

    lembro que teve um filme(desenho) brasileiro que lançou na mesma época, e ele se dizia ser o primeiro desenho feito 100% no computador e não o Toy Story. Então, qual foi o primeiro? o brasileiro ou o Toy Story?

  2. Marilia disse:

    Adorei assistir ao filme. Primeiro porque trata de um assunto super simples, brinquedos. Quem não os teve quando criança? Então você se esquece que o filme é desenho, feito de computador, ou qualquer outra distração. O importante vai ser muito mais que saber com quem o Woody fica no final… não, eu não vou contar.

  3. “(…) quando se tem uma boa história para contar, o que menos importa é o suporte utilizado.”
    Essa verdade é bem apropriada para 99.99% dos filmes.

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