UM HÓSPEDE DO BARULHO

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O roteirista e diretor canadense William Dear trabalha com cinema e televisão desde o final dos anos 1960. Seu nome tornou-se mais conhecido ao longo da década de 1980, quando o produtor Steven Spielberg o contratou para dirigir episódios da série de TV Histórias Maravilhosas e Um Hóspede do Barulho, de 1987, que ele também escreveu, junto com Bill Martin e Ezra D. Rappaport. A ação começa quando os Henderson estão voltando de uma viagem e atropelam um Pé-Grande (Kevin Peter Hall) na estrada. Certos de que ele está morto, George (John Lithgow) e Nancy (Melinda Dillon) decidem levar o corpo para casa. Para surpresa geral, o “animal” está vivo, é bastante dócil, acaba sendo adotado pela família e recebe o nome de Harry. Só que não é nada fácil manter a existência dele em segredo. Ainda mais com um caçador (David Suchet) no encalço. Um Hóspede do Barulho é aquele tipo de filme bem família no melhor estilo Disney, apesar de ter sido produzido por Spielberg para a Universal. Dear imprime aqui um ritmo característico dos clássicos da “Sessão da Tarde”, o que combina perfeitamente com a proposta do filme. A maquiagem de Harry, outro trabalho perfeito de Rick Baker, é um capítulo à parte e foi, merecidamente, premiada com o Oscar da categoria. Em tempo: o filme originou um seriado que ficou no ar por três temporadas, entre 1991 e 1993.=

UM HÓSPEDE DO BARULHO (Harry and the Hendersons – EUA 1987). Direção: William Dear. Elenco: John Lithgow, Melinda Dillon, Joshua Rudoy, Margaret Langrick, David Suchet, Don Ameche, M. Emmet Walsh e Kevin Peter Hall. Duração: minutos. Distribuição: Universal.

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Last modified: 8 de janeiro de 2019

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